Quinta-feira, 20 de Julho de 2006
Ahahahahahahahahahah !
Ainda me estou a rir do Sr. professor referido no post anterior.
Hoje encontrei a minha vizinha do 1.º Dto. no supermercado. Sra. já com muitos anos de ensino, quase na reforma e com filhos a dominarem as novas tecnologias! A pessoa ideal para comentar as ditas reivindicações do colega.
Surpreendentemente, a Sra. que é sempre tão simpática e fluente na expressão, começou por corar até à ponta dos cabelos e terminou a dizer-me com a voz trémula: " - sabe, também há muitos colegas estúpidos ..."
Fiquei arrependida de me ter rido tanto...afinal, nisto como noutras coisas, paga o justo pelo pecador.
P.S.: Será muita maldade minha dizer que a vizinha já me confessou ter muitas dificuldades no manuseamento do multibanco, porque ainda não se habituou a estas coisas das tecnologias?
sinto-me:
Quarta-feira, 19 de Julho de 2006
Há pouco tempo, num net passeio, encontrei um professor muito indignado com o trabalho administrativo dos professores e o estado da tecnologia nas nossas escolas públicas.
- Dizia o Sr. que era inadmissível a existência dos livros de actas, "que fazem perder imenso tempo ao professor!";
- Que era inadmissível a existência da "chamada" no inicio da aula, que "faz perder imenso tempo ao professor!", sendo que devia ser substituida por um sistema de cartões... (boa!);
- Que era inadmissível a existência do livro de ponto, "que fazem perder imenso tempo ao ao professor!", sendo que devia ser substituido por um programa informático;
- Que são inadmissiveis as cartas manuscritas aos encarregados de educação, "que fazem perder imenso tempo ao professor!", sendo que deviam ser substituidas também por "um sistema de gestão documental"! (eheheh)
- Que era inadmissível os professores terem de produzir e corrigir micro-testes, "que fazem perder imenso tempo ao ao professor!", quando um sistema informático é capaz de o fazer perfeitamente.
Ahahahahahahahah!Cá em casa adorámos: foi uma gargalhada pegada!
Nota: Este post tem uma enorme lacuna: não expliquei porque é que cá em casa achámos “tanta graça” ao texto do professor em causa. Para quem achou que eu podia ser avessa às novas tecnologias (não sou, muito pelo contrário!) leia aqui na resposta que dou a um comentário, as razões que motivaram a risota...
sinto-me: